terça-feira, 21 de outubro de 2014


 

RT, Revolução Tricolor , agora Rumo aos Títulos.

Por Matheus Araujo

Parece que foi ontem quando meu querido pai, meu herói, me apresentou o mundo e me ensinou seus valores, e dentre as coisas que me mostrou, havia uma com a qual eu me identifiquei demais, chamada Esporte Clube Bahia.
Era uma época de títulos, de ídolos, de orgulho e supremacia, de Cláudio Adão, de Zanata, de Bobô, Sandro, Paulo Rodrigues, Paulo Martins e Marinho Apolônio e do capitão Estevam no qual eu me espelhava nos babas nas ruas de asfalto e no campinho de barro do STIEP.

Anos depois, meu filho nascia e junto com ele uma vontade enorme de reviver aquelas alegrias sob uma nova perspectiva, ensinando-lhe o que aprendi com meu pai, os meus valores. Mas, o meu Bahia estava morrendo e era preciso salvá-lo pelo bem do meu filho. Ele merecia ter as mesmas alegrias que eu!

O sentimento de angústia e impotência era muito grande. O Bahia estava dominado por um grupo que o afundou em derrotas, insucessos, vergonhas e sofrimentos esportivos. Como eu poderia ensinar o meu filho a ser um sofredor nas mãos daqueles péssimos dirigentes que se perpetuavam no poder?

Por sorte, um grupo de apaixonados como eu também pensava assim. Essas eram pessoas de atitude. O caldo estava formado: pessoas de atitude, empenhadas em uma causa nobre, vivendo uma era em que a tecnologia facilitava o contato, a troca de ideias, a organização, o planejamento, o debate, a difusão de ideais e a luta pela concretização de um sonho.

Esse grupo, nascido de um sentimento de esperança por dias melhores, reunidos pela tecnologia e por ideais de libertação e democracia, transparência e profissionalismo, forjado no debate democrático diário, que muito batalhou, penou e perseverou, hoje é conhecido como Revolução Tricolor, ou simplesmente RT.

Desde o início, o entendimento do grupo era o de que muito mais importante que os homens que dirigiam o clube, eram as instituições e a implantação da legalidade e de bases democráticas sob as quais a estrutura do Bahia prosperaria e trariam como consequência a conquistas de títulos e mais títulos de maneira constante, perene e sustentável.

Sendo assim, a RT em seu início apresentou uma nova forma de pensar o clube, centrada em ideias, programas, projetos, estatutos, regimentos e regulamentações para fortalecimento de suas instituições.  Essa sempre foi a luta da RT!

Dessa maneira, a Revolução Tricolor se notabilizou, por exemplo, pela batalha pela legalidade, sendo responsável pela “descoberta” do arcaico estatuto do clube, desconhecido da torcida, pela campanha de fomento da associação em massa, pelas batalhas nas assembleias gerais, onde conseguiu diversas conquistas para a torcida, como a não aprovação de um estatuto que impediria a implantação da democracia plena por décadas.

Por isso, quando houve o advento da democratização do clube, estávamos preparados para nortear a fundação do processo democrático garantindo que mecanismos de fiscalização e transparência fossem criados e processos internos fossem regulamentados para que nenhuma pessoa ou grupo pudessem jamais se apoderar do clube novamente. Nessa fase, a RT contribuiu com a elaboração de modernos e democráticos Regimentos Internos para o Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal, cumprindo assim o estatuto do clube.

O objetivo inicial, “Associar para Mudar”, se tornou “Associe-se e Viva o Bahia”, demonstrando de forma clara que hoje o clube é do torcedor e que este tem o direito e o dever moral de contribuir em sua ascensão.

Com o intuito de fomentar a participação do torcedor e de propor os rumos que deseja para o clube, a RT fomentou a elaboração de um plano de gestão a ser apresentado aos diversos presidenciáveis, sempre tomando como norte o fato de que os nomes nunca serão mais importantes que as instituições, projetos e programas.

Através de sua luta, a RT tem dado o exemplo de cidadania, participação, democracia, transparência, competência, organização e profissionalismo dentro do mundo do futebol. Exemplo este que deverá extrapolar a seara esportiva e se difundir na sociedade.

Hoje, com a democracia consolidada, o objetivo é estruturação para a conquista de títulos e mais títulos de maneira sustentável e o estabelecimento do Esporte Clube Bahia como potência esportiva. Isso enche o meu peito de orgulho e de esperanças em dias melhores para o Esporte Clube Bahia.

Essa luta tem servido de aprendizado humano e cidadão, pois através dessa trajetória, tenho podido passar os meus valores aos meus filhos- agora tenho não somente o menino que me motivou a entrar nessa luta-, assim como meu pai os transmitiu a mim e deixar de legado a prova de que homens de bem organizados em prol de um mundo melhor podem concretizar sonhos de sucesso, justiça, liberdade, fraternidade e igualdade.
Vamos, RT, levar o Bahia rumos aos títulos! 
Matheus Araujo.
Presidente do Conselho Fiscal do Esporte Clube Bahia
Analista de sistemas
Membro fundador da Revolução Tricolor 

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

MAIS UMA VERGONHA DO FUTEBOL BRASILEIRO

O futebol brasileiro levou um choque de realidade com a humilhante goleada de 7 x 1 que sofreu contra a Alemanha, na Copa do Mundo recém finalizada. Mas a prática da sua entidade máxima, a Confederação Brasileiro de Futebol (CBF) mostra que ainda não aprendeu nada e que continua no caminho errado.

Além de nada de novo haver sido proposto para mudar a estrutura obsoleta e viciada do futebol, mas tão somente uma troca cosmética de seis por meia dúzia na comissão técnica, salta aos olhos uma vergonha maior: o favorecimento das arbitragens a determinados clubes.

Seja por filosofia explícita ou por orientação tácita, as arbitragens visam sempre favorecer aos seguintes clubes que detêm o poder sobre a CBF: quatro do Rio (Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco, ainda que este último esteja presentemente na segunda divisão), quatro de São Paulo (Corinthians, São Paulo, Santos e Palmeiras), dois do Rio Grande do Sul (Grêmio e Internacional) e dois de Minas Gerais (Cruzeiro e Atlético).

E isso ocorre tanto no Campeonato Brasileiro quanto em outras competições, vide "as garfadas" recentes na Copa do Brasil contra o Ceará, em favor do Botafogo, e contra o Coritiba, em favor do Flamengo. Esta última equipe, inclusive é recordista em benefícios: foi "premiada" e "salva" com uma desfaçatez que sequer procura ser disfarçada pois conseguiu sair do último lugar com uma "brilhante" sequencia de cinco triunfos, obtendo ainda uma marca "histórica" de nove pênaltis a favor em nove jogos seguidos de duas competições.

Especificamente no caso do Bahia, a situação é ainda mais aberrante e revoltante. Estamos sendo sequencialmente prejudicados e "roubados" em todas as competições, inclusive contra equipes que não são da lista dos 12 clubes poderosos. Eis alguns episódios:

Copa Sul-Americana

- Contra o Internacional na Fonte Nova:

    para uma falta violentíssima do time do Rio Grande do Sul não foi dado cartão vermelho,;
    um evidente pênalti em favor do Bahia não foi marcado;
    uma clara falta de ataque não assinalada antecedeu ao gol gaúcho.

 Campeonato Brasileiro


- Contra o Sport em Recife:

    falta do goleiro do goleiro do time pernambucano contra o atacante do Bahia que era o último jogador  e que ia em direção ao gol, mas que não foi punido com cartão vermelho, implicando na expulsão do goleiro tricolor por apenas se dirigir ao local do lance por ser o capitão da equipe.

 - Contra o Corinthians em São Paulo:

    pênalti claro não marcado no final do jogo em favor do Bahia;

 - Contra o Criciúma na Fonte Nova:
    pênalti claro em favor do Bahia não marcado;

 - Contra o Grêmio em Porto Alegre:

    pênalti claro em favor do Bahia não marcado;
    falta evidente não marcada sobre o lateral do Bahia no passe que resultou no gol do Grêmio.

 - Contra o Coritiba na Fonte Nova:

    falta fora da área em ataque do Coritiba que foi absurdamente considerada como pênalti, só sendo revertida a marcação depois de muita reclamação dos jogadores do Bahia para que fossem consultados os árbitros auxiliares.

 - Contra o Cruzeiro em Belo Horizonte:

    pênalti inventado a favor da equipe mineira (conforme, inclusive, opiniões de cronistas da região sudeste) que resultou na expulsão do zagueiro do Bahia e no favorecimento à reação do Cruzeiro que estava em desvantagem no jogo.

  - Contra o Botafogo no Rio de Janeiro:

    impedimento não marcado no lançamento que resultou no primeiro gol do Botafogo;
    pênalti inexistente contra o Bahia, quando a bola toca na mão do lateral tricolor que corria em direção oposta a da bola, a ponto de comentaristas cariocas discordarem da marcação, implicando no segundo gol do Botafogo;
    anulação de um gol legal do Bahia quando a partida estava empatada em 2 x 2, alegando impedimento inexistente no lançamento;


Esses são alguns fatos, porém outros mais poderiam ser elencados aqui. Mas o fundamental é perceber que tais episódios contra o Bahia não são gratuitos e convergem com o que foi denunciado pelo nosso presidente, Fernando Schmidt: a CBF, através de seu departamento arbitral,  está cumprindo a ameaça de represálias por haver sido contestada em sua gestão desastrosa e nefasta.

O Bahia é hoje um exemplo de democracia, transparência, responsabilidade e participação. E deve, com seu pioneirismo, apontar caminhos para  a mudança do futebol brasileiro que passe pela sua moralização. Por isso a direção do nosso tricolor precisa ser firme contra essas posturas dos árbitros, seja através da contestação à CBF ou seja através da denúncia nos meios de comunicação, contando com o apoio da sua torcida, de forma ordeira e pacífica, mas sem abrir mão de ser incisiva e de propor transformação. Ao mesmo tempo, é preciso cobrar uma manifestação contundente da Federação Baiana de Futebol em defesa de um seu filiado visivelmente prejudicado repetidas vezes.

Se a  CBF não mudar, o futebol brasileiro estará condenado a uma crise ainda mais profunda, geradora de novas e maiores humilhações. Nós, tricolores, sabemos o que é isso: e dissemos não ao passado e mudamos.

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

E SE VOCÊ FOSSE O PRESIDENTE DO BAHIA?


Com o intuito de consolidar a cultura da participação do sócio e do torcedor na vida do Clube, a Revolução Tricolor está construindo uma proposta de Plano de Gestão coletivo, juntamente com a Nação Tricolor. Este Plano será entregue a todos os futuros candidatos a presidente do Bahia para contribuir com o trabalho da futura direção, tendo como base a experiência e os desejos desenvolvidos pela Nação Tricolor nesse novo clima democrático do clube.

Afinal, se você fosse o Presidente do Bahia quais seriam suas ações nas diversas áreas do Clube (Futebol, Divisão de Base, Social, Administrativa e Financeira, Marketing, Negócios, Comunicação, Patrimônio, Jurídica , Esportes Amadores ...)?

Dê suas sugestões e vamos preparar o Bahia rumo à Terceira Estrela!""

Enviem suas contribuições até esta sexta feira dia 19/09/2014 para o e-mail planodegestaort@gmail.com."

sábado, 13 de setembro de 2014

NOTA SOBRE A REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS 2013 DO ESPORTE CLUBE BAHIA.

A Revolução Tricolor vem a público externar a sua indignação e repúdio aos acontecimentos do dia de hoje na Reunião do Conselho Deliberativo do Esporte Clube Bahia.

A reunião de hoje tinha como pauta única a avaliação do parecer do Conselho Fiscal sobre as contas do exercício de 2013 do Esporte Clube Bahia.

Era de se esperar, tendo em vista a natureza do assunto, que o Diretor Financeiro do Clube, Sr. Reub Celestino estivesse presente. Ocorre que o referido dirigente não compareceu o que surpreendeu o próprio presidente do Clube, Sr. Fernando Schmidt.

Insta destacar que o Parecer do Conselho Fiscal é no sentido de aprovar as contas do exercício de 2013 com ressalvas decorrentes de equívocos e faltas cometidas no período. Isso sem mencionar o atraso da Diretoria Financeira no envio dos dados necessários para a emissão do opinativo.

Começou então um debate sobre a possibilidade de se trocar o termo “ressalva” por “recomendações”. Essa orientação, capitaneada pelo Conselheiro Saul Quadros, se fundamentava na ideia política de não fazer parecer que a Diretoria do Clube seria merecedora de críticas, o que poderia servir como combustível para eventuais ataques ao Clube.

Por outro lado, se manifestaram diversos conselheiros pela necessidade de manutenção do parecer no seu inteiro teor, pois seria preciso preservar a transparência e honestidade com os sócios do Clube e, seria fato que a Diretoria realmente cometeu equívocos que necessitariam ser apontados.

O debate democrático estava acontecendo e, em meio a ele, justas críticas ao não comparecimento do Sr. Reub Celestino foram feitas, inclusive se sublinhando o desrespeito e desprestígio do aludido diretor não apenas com o Presidente Fernando Schmidt – que disse ter combinado com o Sr. Reub a sua ida à reunião – mas também com o Conselho Deliberativo.

Em meio a essa discussão o Presidente do Clube tomou a palavra e disse que a aprovação com ressalvas seria um despretígio para com ele e que, sendo esta a decisão do Conselho Deliberativo, ele não se sentiria apto a seguir a frente do Clube.

A leitura dessa declaração causou choque e decepção, pois pareceu verdadeira chantagem com objetivo de ter a submissão do Conselho Deliberativo à vontade do Presidente da Diretoria Executiva, o que, certamente, não seria admitido por aquele órgão e muito menos pelos sócios do Esporte Clube Bahia.

Antes de se proceder a votação entre as propostas, o Conselheiro Fernando Jorge, presidente do Conselho, fez duras críticas aos seus pares, chamando-os de incompetentes e imaturos o que gerou grande revolta no plenário. O Conselheiro Ricardo Tupinambá, próximo a ter a fala, fez um desagravo ao órgão sendo devidamente aplaudido por seus pares.

Antes de se proceder a votação sobre o parecer, o Conselheiro Saul Quadros questionou sobre a comprovação de que os Conselheiros presentes estariam adimplentes com suas mensalidades. A Mesa Diretora explicou que haviam 08 (oito) inadimplentes, mas que essa informação parecia estar equivocada, pois dentre os listados havia pessoas que já haviam pago todas as mensalidades do ano. Diante desse fato, foi proposto pela mesa e aceito sem oposição dos presentes, que se procedesse a votação sem se verificar o estado de adimplência de cada conselheiro.

Foi dado tempo ao Conselheiro Saul Quadros para defender a sua proposta de alteração do termo “ressalvas” por “recomendações” no parecer do Conselho Fiscal e na sequência foi dado tempo para o Conselheiro Leonardo Vieira defender a adoção do Parecer do Conselho Fiscal no seu inteiro teor.

Após as explanações a votação ocorreu, tendo havido 02 abstenções, 17 votos para a proposta do Conselheiro Saul e 25 votos para a proposta defendida pelo Conselheiro Leonardo Vieira.

Insatisfeito com o resultado, o Conselheiro Saul Quadros impugnou a votação por entender que não foi devidamente comprovado se os conselheiros presentes estavam adimplentes. Para tentar sanar qualquer nulidade, o Conselheiro Pedro Henriques sugeriu que a votação fosse nominal, ou seja, fossem identificados os conselheiros que escolheram cada uma das opções anteriores de modo a evitar a necessidade de uma nova votação caso a impugnação do Conselheiro Saul fosse julgada procedente.

Em meio a essa discussão, e mesmo tendo sido solicitado o encaminhamento do Conselheiro Pedro Henriques, o Conselheiro Fernando Jorge, Presidente da Mesa, resolveu, inadvertida e ditatorialmente, encerrar a reunião o que instaurou um verdadeiro caos entre os presentes.

A RT lamenta sobremaneira a volta de posturas autoritárias , chantagistas e oportunistas ao seio do Esporte Clube Bahia e afirma que jamais compactuará com essa prática. A intenção deste grupo e dos sócios e conselheiros que o compõem é garantir a democracia e transparência dentro do Esporte Clube Bahia e, certamente, não será através de condutas como as praticadas hoje que alcançaremos esse objetivo.

Ficam assim registrados: 1) o repúdio às medidas hoje adotadas que se mostram em descompasso com a boa-fé e democracia; e 2) a afirmação de que a RT não se curvará aos interesses de quem quer que seja, pois nossa prioridade é garantir a Transparência, Seriedade e Democracia do Esporte Clube Bahia.

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terça-feira, 9 de setembro de 2014

SITE EM OBRAS!

Para os membros do grupo Revolução Tricolor,
para aqueles que nos seguem e acessam o nosso site,
para todos os sócios, imprensa e torcida do Bahia,
Fiquem ligados! O site da RT está em reformulação.
Nos proximos dias teremos um site mais dinâmico, bonito e funcional.
Por enquanto o antigo site pode continuar ser acessado por este endereço:http://revolucaotricolorbahia.blogspot.com.br/
Revolução Tricolor,
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ÉTICA, UM VALOR PRESENTE NO BAHIA

Na última reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 06 de setembro, mais um passo foi dado na consolidação do processo democrático vivenciado pelo Esporte Clube Bahia. Finalmente foi votado o Código de Ética e Conduta do Tricolor de Aço, documento que tem por objetivo "levar ao conhecimento dos colaboradores, sócios, entidades públicas, fornecedores e, de forma geral, a toda a comunidade, os princípios e valores pelos quais o Esporte Clube Bahia pauta as suas atividades.".
A Revolução Tricolor sente orgulho de ter participado diretamente com seus membros da construção, do debate e da aprovação do texto, mas o trabalho dos conselheiros não para por aí. Dentro dessa perspectiva, brevemente, esse avanço na democratização do Bahia ficará ainda mais forte. Trata-se da discussão e votação da Política de Transparência, outro documento que tem extrema importância para que tenhamos um clube sólido e triunfante.
Por fim, parabenizamos todos os conselheiros por mais este marco, sejam da RT ou dos demais grupos que compõe o Conselho Deliberativo, e torceremos juntos para que estas conquistas fora do campo sejam refletidas brevemente dentro dele.
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